Cada hora inventam um apagão, agora foi a vez da internet.
A crise em que vivem as companhias aéreas geraram sérios transtornos as pessoas que precisam desse tipo de transporte para negócios, viagens e lazer.
Perde-se muito tempo nos aeroportos.
Certa ocasião, quando isto não era comum. Fui obrigado a fazer um pouso forçado no aeroporto de Miami, nos Estados Unidos. Ao ser informado que ficaríamos mais de 3 horas parado, como bom corredor, sempre carrego uma mochila com tudo que é necessário para o treino.
Tinha calculado que ao chegar ao destino, daria tempo para correr em algum parque próximo ao hotel. Com a parada que não estava programada, chegaria somente à noite. Para não perder o dia de treino, fui até a polícia federal e perguntei se poderia correr dentro do aeroporto. Disseram que não. Aí fiz outra pergunta, e lá fora? Pode. Mas não cruze a pista de pouso e decolagem. Ok.
Em todos os aeroportos há locais para guarda volume e chuveiro. Deixei a mochila guardada e fui correr na pista.
Como ia demorar muito corri 90 minutos.
Foi uma sensação diferente, ver os aviões bem próximos. Ficava imaginando o que os passageiros deveriam estar pensando ao ver pela janela um sujeito correndo próximo à pista. Será que ele acha que pode voar.
Terminei tranqüilo. Alonguei. Tomei banho. E ainda deu tempo para um lanche antes de embarcar em nova aeronave.
Em todas as viagens internacionais, 48 horas antes, costumo pedir um cardápio especial para maratonista: - massa, verduras, frutas e sucos. A digestão é mais rápida e dá para tirar uma soneca. O bom disso é que você sempre é servido primeiro e os outros passageiros ficam pensando que você é um doente e requer atenção especial. Somos todos especiais. Só que poucos sabem disso. É um direito de todo passageiro.
Na crise aérea ou da internet, consulte sempre um corredor.
Wanderlei de Oliveira
A crise em que vivem as companhias aéreas geraram sérios transtornos as pessoas que precisam desse tipo de transporte para negócios, viagens e lazer.
Perde-se muito tempo nos aeroportos.
Certa ocasião, quando isto não era comum. Fui obrigado a fazer um pouso forçado no aeroporto de Miami, nos Estados Unidos. Ao ser informado que ficaríamos mais de 3 horas parado, como bom corredor, sempre carrego uma mochila com tudo que é necessário para o treino.
Tinha calculado que ao chegar ao destino, daria tempo para correr em algum parque próximo ao hotel. Com a parada que não estava programada, chegaria somente à noite. Para não perder o dia de treino, fui até a polícia federal e perguntei se poderia correr dentro do aeroporto. Disseram que não. Aí fiz outra pergunta, e lá fora? Pode. Mas não cruze a pista de pouso e decolagem. Ok.
Em todos os aeroportos há locais para guarda volume e chuveiro. Deixei a mochila guardada e fui correr na pista.
Como ia demorar muito corri 90 minutos.
Foi uma sensação diferente, ver os aviões bem próximos. Ficava imaginando o que os passageiros deveriam estar pensando ao ver pela janela um sujeito correndo próximo à pista. Será que ele acha que pode voar.
Terminei tranqüilo. Alonguei. Tomei banho. E ainda deu tempo para um lanche antes de embarcar em nova aeronave.
Em todas as viagens internacionais, 48 horas antes, costumo pedir um cardápio especial para maratonista: - massa, verduras, frutas e sucos. A digestão é mais rápida e dá para tirar uma soneca. O bom disso é que você sempre é servido primeiro e os outros passageiros ficam pensando que você é um doente e requer atenção especial. Somos todos especiais. Só que poucos sabem disso. É um direito de todo passageiro.
Na crise aérea ou da internet, consulte sempre um corredor.
Wanderlei de Oliveira
Um comentário:
Isso que é paixão pelo esporte!!!!
Até no aeroporto...pratica seu esporte!!!
adorei a história!
Postar um comentário