Força centrípeta é a força que puxa o corpo para o centro da trajetória em um movimento curvilíneo ou circular.
Objetos que se deslocam em movimento retilíneo uniforme possuem velocidade modular constante.
Entretanto, um objeto que se desloca em arco, com o valor da velocidade constante, possui uma variação na direção do movimento; como a velocidade é um vetor de módulo, direção e sentido, uma alteração na direção implica uma mudança no vetor velocidade. A razão dessa mudança na velocidade é a aceleração centrípeta (Wikipédia).
Foi o que ocorreu na prova dos 200 metros rasos no dia 20 de agosto nos Jogos Olímpicos de Pequim, cuja saída é em curva. O vencedor foi o jamaicano Usain Bolt, 22 anos, que estabeleceu novo recorde mundial com 19seg30. Bolt, também possui o recorde mundial nos 100 metros com o tempo de 9seg69 (16/08/2008), Se dividirmos o tempo dos 200 metros por dois, equivale em 9seg65, ou seja, mais rápido do que o recorde dos 100 metros.
Essa é a reação da força centrípeta.
Ela age como um elástico, que é alongado na curva e solta na reta.
O experiente técnico Katsuhico Nakaya, 51 anos, ex-velocista (10seg25) nos 100 metros em 1983 em Edmonton nas Universíadas no Canada. Hoje, técnico do Clube de Atletismo BM&F Bovespa e responsável técnico nacional da velocidade feminino que esteve presente em Pequim. Analisando os 200 metros de Bolt que fez a curva no meio da raia, perdendo aproximadamente de 1 metro a 1,5 metros correndo a mais. Os primeiros 100 metros em curva não é corrido tão rápido quanto os 100 metros do recorde. Eles correm de 20 a 30 centésimos mais lento em relação aos 100 metros. Já o segundo 100 metros que é uma vantagem por correr lançado, o atleta tem um ganho de centésimos preciosos, observou Nakaya. Outro fato interessante é a posição do corpo do atleta, se ele deslocar muito o corpo e a cabeça para o lado interno perde o sincronismo e conseqüentemente a velocidade.
Objetos que se deslocam em movimento retilíneo uniforme possuem velocidade modular constante.
Entretanto, um objeto que se desloca em arco, com o valor da velocidade constante, possui uma variação na direção do movimento; como a velocidade é um vetor de módulo, direção e sentido, uma alteração na direção implica uma mudança no vetor velocidade. A razão dessa mudança na velocidade é a aceleração centrípeta (Wikipédia).
Foi o que ocorreu na prova dos 200 metros rasos no dia 20 de agosto nos Jogos Olímpicos de Pequim, cuja saída é em curva. O vencedor foi o jamaicano Usain Bolt, 22 anos, que estabeleceu novo recorde mundial com 19seg30. Bolt, também possui o recorde mundial nos 100 metros com o tempo de 9seg69 (16/08/2008), Se dividirmos o tempo dos 200 metros por dois, equivale em 9seg65, ou seja, mais rápido do que o recorde dos 100 metros.
Essa é a reação da força centrípeta.
Ela age como um elástico, que é alongado na curva e solta na reta.
O experiente técnico Katsuhico Nakaya, 51 anos, ex-velocista (10seg25) nos 100 metros em 1983 em Edmonton nas Universíadas no Canada. Hoje, técnico do Clube de Atletismo BM&F Bovespa e responsável técnico nacional da velocidade feminino que esteve presente em Pequim. Analisando os 200 metros de Bolt que fez a curva no meio da raia, perdendo aproximadamente de 1 metro a 1,5 metros correndo a mais. Os primeiros 100 metros em curva não é corrido tão rápido quanto os 100 metros do recorde. Eles correm de 20 a 30 centésimos mais lento em relação aos 100 metros. Já o segundo 100 metros que é uma vantagem por correr lançado, o atleta tem um ganho de centésimos preciosos, observou Nakaya. Outro fato interessante é a posição do corpo do atleta, se ele deslocar muito o corpo e a cabeça para o lado interno perde o sincronismo e conseqüentemente a velocidade.
Wanderlei de Oliveira
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