Foi assim que Claudir Rodrigues definiu sua vitória na décima quarta edição da Maratona Internacional de São Paulo. Rodrigues que em momento algum era apontado como um dos prováveis vencedores, devido à quantidade de corredores do Quênia presentes no grande evento. Claudir correu de forma consciente, programada e focado no seu objetivo. Passou os 21 quilômetros para 1h08min. Qualidades importantes para um corredor de longa distância. Resultado final: - campeão com 2h17min07seg. Um ótimo resultado para o novo percurso da maratona, com muitas idas e vindas, além das várias subidas ao longo dos 42.195 metros.
Já os quenianos Mutai Kiplemei, Paul Kiplemoi e Mutai Kiprop, foram perseguidos bravamente pelo brasileiro Francisco Barbosa dos Santos, todos lá estavam como “coelhos”, ou marcadores de ritmo. Quem eles estavam puxando, ninguém sabe, pois o ritmo alucinante não era compatível com os resultados das últimas edições da Maratona de São Paulo que oscilam entre 2h16min e 2h20min. No ritmo que eles estavam seriam os vencedores da São Silvestre (15 Km) em que eles passaram para 45 minutos. (O Francisco Barbosa conseguiu segurar até o quilômetro 38 quanto foi ultrapassado por Marcos Antonio Pereira que chegaria à terceira colocação (2h18min09) e o “Chiquinho” na quarta colocação com 2h18min25).
Luiz Carlos Fernandes da Silva, foi uma grata surpresa. Estreante em maratona fez uma corrida crescente, nos últimos dez quilômetros comentou que correu como se estivesse iniciando a prova. Luiz Carlos mora em São Paulo e conhece bem as dificuldades do trajeto, optou por uma corrida cautelosa e deu certo, fechou em 2h17min24, conquistando a segunda colocação.
Baldaia é bi-campeã
A simplicidade da Maria Zeferina Baldaia é contagiante. Festiva como sempre, se ornamentou para a prova pintando suas unhas nas cores da bandeira nacional. Depois da sua vitória na meia-maratona de Stramilano na Itália, se consagrou na Maratona de São Paulo com o bi-campeonato com 2h42min20seg.
Wanderlei de Oliveira
Já os quenianos Mutai Kiplemei, Paul Kiplemoi e Mutai Kiprop, foram perseguidos bravamente pelo brasileiro Francisco Barbosa dos Santos, todos lá estavam como “coelhos”, ou marcadores de ritmo. Quem eles estavam puxando, ninguém sabe, pois o ritmo alucinante não era compatível com os resultados das últimas edições da Maratona de São Paulo que oscilam entre 2h16min e 2h20min. No ritmo que eles estavam seriam os vencedores da São Silvestre (15 Km) em que eles passaram para 45 minutos. (O Francisco Barbosa conseguiu segurar até o quilômetro 38 quanto foi ultrapassado por Marcos Antonio Pereira que chegaria à terceira colocação (2h18min09) e o “Chiquinho” na quarta colocação com 2h18min25).
Luiz Carlos Fernandes da Silva, foi uma grata surpresa. Estreante em maratona fez uma corrida crescente, nos últimos dez quilômetros comentou que correu como se estivesse iniciando a prova. Luiz Carlos mora em São Paulo e conhece bem as dificuldades do trajeto, optou por uma corrida cautelosa e deu certo, fechou em 2h17min24, conquistando a segunda colocação.
Baldaia é bi-campeã
A simplicidade da Maria Zeferina Baldaia é contagiante. Festiva como sempre, se ornamentou para a prova pintando suas unhas nas cores da bandeira nacional. Depois da sua vitória na meia-maratona de Stramilano na Itália, se consagrou na Maratona de São Paulo com o bi-campeonato com 2h42min20seg.
Wanderlei de Oliveira
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